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sexta-feira, 27 de julho de 2018

Pensar o sentir/ sentir o pensar

Ai de nós se a intensidade com que pensamos fosse proporcional à intensidade com que sentimos e vice-versa! 
A nossa dor ou alegria dura algum tempo, às vezes menos do que desejaríamos, e depois funciona como memória ou lembrança em que pensamos. 
Se assim não fosse, éramos capazes de festejar um golo da nossa equipa no início do jogo e, sem parar de festejar, ainda o estarmos a fazer quando o jogo terminasse com a nossa equipa a perder. 
Ou, constantemente, chorarmos porque a todo o momento alguém sofre injustamente.