segunda-feira, 27 de setembro de 2010
sábado, 18 de setembro de 2010
Amor adulterino
Luz e sombra sem perfídia
Emboscadas na ternura
Disputando à bela orquídea
Humidade e temperatura
Será como tu quiseres
E não como eu imagino
Será como te atreveres
No amor adulterino
Pelo tempo e pelos lugares
Emboscados na ternura
Celebrando nos altares
De uma absolvição futura
Luz e sombra sem perfídia
Emboscadas na loucura
Devolvendo à bela orquídea
Toda a razão da doçura.
Emboscadas na ternura
Disputando à bela orquídea
Humidade e temperatura
Será como tu quiseres
E não como eu imagino
Será como te atreveres
No amor adulterino
Pelo tempo e pelos lugares
Emboscados na ternura
Celebrando nos altares
De uma absolvição futura
Luz e sombra sem perfídia
Emboscadas na loucura
Devolvendo à bela orquídea
Toda a razão da doçura.
domingo, 12 de setembro de 2010
Dá-se o caso
Pequeno almoço com janelas
Para um quadro
Com milhares de anos
É assim que pensas
É assim que dizes
O momento
A mulher ao lado
Está doente
E o homem ao fundo
Está a escrever no guardanapo
Para o outro mundo
Já se faz tarde
E temos pela frente
Um dia para visitar museus
Dormimos pouco
Mas estou contente
Tu fazes-me sentir vivo
Num mundo de memórias
De imensas coisas mortas
Fazes-me sonhar
E não devia ficar triste…
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