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sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

Não mates o poeta


Como o douro sente
As margens alagadas
Do céu
Não impeças a terra
De se exaltar
Na luz
Amparado
Por sabermos
Que não seremos os melhores
Dos que passaram
Não mates o poeta
Que resta

E não encontraram.