Está sol num grande largo povoado de sombras um pregador sob uma árvore adverte em nome do bem como um sol que faz desaparecer sombras no canto de lá um propagandista reclama liberdade como um sol que faz sombras.
Nós, que deixamos de pensar com a nossa razão, vivemos em função da palavra dos mortos, que nos perseguem. Quem sabe, nem pregador, nem propagandista, sejamos mais que isso, apenas seixos rolados ao sabor do vento e da corrente da água. E como seixos alcancaremos o êxtase. Quem sabe? Abraços, meu amigo.
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Nós, que deixamos de pensar com a nossa razão, vivemos em função da palavra dos mortos, que nos perseguem.
Quem sabe, nem pregador, nem propagandista, sejamos mais que isso, apenas seixos rolados ao sabor do vento e da corrente da água.
E como seixos alcancaremos o êxtase.
Quem sabe? Abraços, meu amigo.
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