Altas temperaturas
chuva e
vento forte
focos de incêndio
quedas de árvores
trânsito cortado na A8
operações de socorro
na Marinha Grande
Papa encurta discurso
Papa encurta discurso
na vigília de oração
nas Jornadas Mundiais da Juventude
nas imediações de Madrid
no aeródromo de Cuatro Vientos
Lembrar-me-ei?
Lembrar-me-ei?
Quando a tempestade passar...
5 comentários:
Aqui faz frio.
Quantos ao que se irá lembrar, quanto ao que a tempestade deixa passar, nem sei se temos como escolher! Vale viver.
Abraço
Há momentos singulares na pluralidade dos caminhos.
Belíssimo
Bem-haja
Mel
muito interessante esta construção poemática: o torvelinho dos acontecimentos, certa intranscendência deles do âmbito da prosaica quotidianeidade, alcandoram-se, pela metamorfose/desvio do poético a sinais, signos, de tempestade, nebulosidades variáveis do nosso tempo, cunhagem de dias.
parabéns
filipe
Lembrou-se então, Carlos. Tão bem que, passado o mau tempo, ainda compõs o presente poema e o postou no seu Agora, aonde só agora me dou conta de quão pouco tenho vindo. Coisas da vida. Até discursos papais têm de, por vezes, render-se às circunstâncias, como acabo de apreciar. Deixo aos Quatro ventos minha apreciação. Forte abraço.
Muito bom Carlos Ricardo. Creio que a reminiscência dos acontecimentos aliada uma imensa organização temporal, amorosamente alinhavadas no poema. Meus parabéns. Você não é o Carlos Ricardo do Luso-poemas? Pois é, também andei por lá, com o nome de Godi... Um abraço.
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