Fugi das luzes dos espaços amplos
Escondi-me das vistas
De sacerdotes e juízes
E da curiosidade
Do constrangimento
Das lendas de amor
Para te olhar com a pobreza
Da minha solidão
E falar-te do prazer
Como se fosse a mentira
Do amor
Do que tarda mais
E não sabemos
Se haverá
Algo mais
Que o calor do corpo
Que temos para dar.
3 comentários:
muito bom, poeta!
uma grande década para ti!
abraço.
Belo começo de ano, Carlos, parabéns!
Não, meu caro não haverá.
Saber é sentir. Esquivar é o viver.
Como já disse Ana: belo começo de ano. Desejo-lhe sorte, saúde, paz e harmonia, na medida exata dos sonhos.
Abraços.
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